Das re(a)lações #2
Admito que quando tomei conhecimento da história da Rita Guerra e do António Cerdeira, poucos dias depois do casamento, fiquei comovida. Porque em muitos aspetos reconheci o tipo de sentimentos e carinho, o amor que simplesmente acontece, de tal forma que parece que estava mesmo destinado (por mais que nunca se tenha acreditado no "destino"), a certeza de que se encontrou a outra metade, que também identifico em mim e no J. Claro que nestas coisas é fácil ser-se subjetivo, afinal estamos a falar de sentimentos e relações, e muitas destas histórias não são contos de fadas, como à primeira vista poderia parecer. Poucos meses depois, a união termina. "Ciumes e comportamento possessivo" parecem ter estado na base do fim da relação. Mais uma vez se demonstra que a melhor forma de se perder alguém é querer prender essa pessoa. Uma relação só é completa se for vivida em liberdade... Até sempre, Cookie