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Mostrando postagens de setembro, 2011

Voltando às cismas...

Apesar de em termos práticos não ter adiantado nada nem ter havido consequência nenhuma para além do "vais ter que continuar assim durante mais uns tempos" é sempre positivo quando se descobre que afinal existe uma explicação lógica e cientifica para as nossas cismas. E que além disso a minha recente "tendência a transformar-me em baleia" também tem a sua justificação... Até sempre, Cookie

Revivendo o passado

Quando eu tinha 12 anos, o meu pai foi trabalhar para uma pequena vila transmontana, na altura a 3 horas de distância do local onde viviamos. Entre imensas saudades, eu repetia para mim, para me mentalizar, e para a minha mana mais nova que "o pai foi para longe também por nós, porque foi ganhar mais dinheiro e subir de lugar na profissão". A carreira assim o obrigou e a familia lá se adaptou... Foi por essa altura que vivi alguns dos melhores momentos a dois com o meu pai, quando em periodo de férias escolares ía passar semanas com ele. Eramos só os dois e eu sentia-me crescida, responsável. Era um pouco como se estivesse a tomar conta dele. Este fim de semana regresso a essa pequena vila transmontana. O propósito é conhecer um hotel magnifico instalado sobre um enorme vale, que o J conhece e diz que é das coisas mais bonitas que já viu no nosso país. Mas vai saber bem o bónus de reviver o passado, de repisar aqueles lugares e relembrar aqueles momentos... Até sempre, Cookie

Parabéns para mim...

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Diz que hoje entro na meia idade (35 anos, pelo menos foi o que me disse um médico no outro dia)... mas fresquinha como uma alface (bom, pelo menos tento... e tenho dias em que consigo :-))) Até sempre, Cookie

Como eu gostava...

... de ser mais descontraída... menos cismada... De certeza que acumularia menos cabelos brancos, e menos rugas na testa... Até sempre, Cookie

No 2º ano

Mais uma vez, na reunião de ínicio do ano letivo, senti que me identifico em bastantes pontos com o professor da R. É admirável sentir que ao fim de uma carreira de muitos anos, ele mantém a paixão que sente pela profissão. Estando a falar de algo tão importante como o ensino, é com imenso agrado que registo que o professor da minha filha não é um dos “conformados”, ou “acomodados”, é alguém que realmente adora o que faz. Uma das coisas que nos disse foi que para ele o mais importante não é que os alunos aprendam muitas coisas, mas sim formá-los enquanto seres humanos. Enquanto "educadora", subscrevo totalmente esta ideia. Eu também estou sempre a dizer isso à minha filha, eu não preciso que tu sejas a melhor aluna, a mais inteligente. Eu só quero é que tu sejas uma pessoa bem formada e que se saiba comportar. Quero orgulhar-me de ti enquanto pessoa, não pelas tuas notas brilhantes. Claro que (cá entre nós) as notas, que efetivamente são brilhantes, são a cereja no topo do bo

Um potencial Masterchef

Neste período pós-ferias, decidimos que eu iria ensiná-lo a cozinhar. A troika lá de casa determina que sejam reduzidas ao mínimo as refeições fora, pelo que achámos importante que ele também seja autónomo e capaz de se desenrascar na cozinha sempre que for necessário. Durante a terceira lição, ele chega a uma brilhante conclusão: "Afinal tu pões sempre as mesmas coisas na comida. Quando eu começar a fazer sozinho os meus cozinhados vais ver". E pelo que já vi, ideias não lhe faltam… Cheira-me que daqui ainda vai sair o próximo Masterchef… :-))) Até sempre, Cookie